É responsabilidade das empresas, perante seus funcionários, o Ministério do Trabalho e a sociedade, entre outras coisas, promover o bem-estar, a saúde e a segurança de todos os seus funcionários. Da mesma forma, os colaboradores também devem assumir suas responsabilidades quanto ao cumprimento de suas obrigações.
Para isso, normas regulamentadoras foram criadas para regulamentar e fornecer orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e saúde do trabalhador por meio de mapeamento e controle realizados pelos profissionais responsáveis pela área técnica.
Um dos problemas frequentes quando se trata de processos voltados à Segurança do Trabalho é que, após o mapeamento das necessidades, assim como o levantamento inicial dos pontos críticos, iniciam-se os planos de melhorias, pulando, no entanto, uma das etapas mais importantes desse cenário: o de controle. Não se melhora o que não se controla.
Esse é um ponto fundamental de entendimento para se obter resultados reais na área. Esse tema é relevante por conta da criticidade dos impactos dos problemas relacionados à SST, fazendo com que a gestão de ações controladas tenha características específicas e inegociáveis. Por exemplo, se um gestor de redes sociais se esquece de fazer uma publicação no instagram e deixa para resolver o assunto na próxima semana, ninguém morre ou se acidenta por isso, ainda que possa impactar na estratégia da empresa. No entanto, o que poderia acontecer se uma demanda de um vazamento de gás fosse deixada para ser resolvida depois? É disso que estamos falando.
MAPEAR E CONTROLAR SÃO ETAPAS DIFERENTES DE UM PROCESSO TÉCNICO DE SST. O MAPEAMENTO É INEFICAZ SE NÃO HOUVER CONTROLE.
O mapeamento é o levantamento de todos os desvios encontrados na empresa, geralmente feito por meio de inspeções dos técnicos responsáveis por SST. Essas não conformidades são registradas em planilhas ou em uma plataforma específica para a coleta e futura análise desses dados.
Em uma etapa seguinte, o controle é o acompanhamento efetivo desses desvios identificados, separados por prioridades, endereçados aos devidos responsáveis e com seus prazos de conclusão muito bem definidos. Se não houver controle, não importa quantas inspeções sejam feitas, o acidente ou incidente de trabalho não será prevenido. A maioria dos eventos adversos é previsível e prevenível e está relacionada a fatores de riscos presentes.
Para ajudar a entender se o processo técnico de Saúde e Segurança do Trabalho adotado por uma empresa tem boas chances de ser eficiente, separamos algumas perguntas sobre inspeções, ações em andamento e gestão de ocorrências.
São perguntas muito relevantes para entender a qualidade do sistema técnico. A verdade é que se você, gestor ou executor da área de SST, não consegue responder cada uma dessas perguntas em alguns minutos, pode até ter a informação mapeada (em algum lugar), mas está fora de controle. Há o mapeamento, mas não há o controle, ou seja, o risco de acidentes ou incidentes de trabalho permanece o mesmo.
O SICLOPE – Sistema Integrado de Controle de Operações – foi desenvolvido para gerir especificamente processos das áreas de Saúde e Segurança no Trabalho, apoiando, integrando e conectando os times e os gestores operacionais. O diferencial está na metodologia eficiente, ativa em tempo real, que abrange o mapeamento, análise e controle dos processos que impactam nessas áreas.
Instalado de forma modular, o SICLOPE atende as necessidades dos nossos clientes da forma mais otimizada possível. A solução garante informação disponível, conhecimento do problema, velocidade e assertividade para as tomadas de decisões e gestão dos riscos do negócio, com foco no fortalecimento da cultura preventiva e atendimento legal. O resultado é o aumento da qualidade da gestão do tempo, com a consequente melhoria da tomada de decisão.
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